
Se para
qualquer um de nós manter a harmonia e a paz interior neste mundo já são um
grande desafio, imaginem para um suicida reencarnado! Todo ex-suicida carrega
uma angústia, uma inquietação indefinível, bem como insatisfação e tristeza
permanentes. Todos esses quadros psicológicos irão requerer muito empenho dele
próprio para o restabelecimento do equilíbrio. Inclusive, um desses quadros já
tratamos aqui neste texto quando falamos da depressão.
A impressão
que se dá é que para ocorrer a autoagressão suicida, a criatura primeiro tem
que adentrar em um estado de sentimentos desarmonizados e conflitantes dos
quais muitas vezes o suicídio é mera consequência, muito embora evitável, posto
tratar-se de uma escolha voluntária. Pois bem, tal mergulho nestas trevas
interiores irá exigir na próxima existência carnal um esforço bem grande para
dela sair.
O único
mergulho recomendável em nossas trevas interiores é aquele feito com a intenção
de reforma íntima, ou seja, de melhora de nosso mundo interior pela
transformação virtuosa de nossos defeitos. É o resgate do eu mais profundo
feito com a ajuda de Jesus Cristo e dos espíritos amigos.
Aliás, aqui
está a solução dada por Deus para todos nossos problemas íntimos. A justificativa
para muitos suicídios é justamente a existência de problemas tidos por
insolúveis. Entretanto, a solução está em nós mesmos e pode ser
condensada na frase muito usada pelo filósofo Sócrates: “Conhece-te a ti mesmo”.
A doutrina
espírita oferece bastantes recursos para quem deseja empreender esta viagem
desafiadora ao mundo interior, para depois tirar de lá o ser de luz e sabedoria
que em si existe em estado latente.
Enfim,
encontrar o Cristo interno.
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